GADGETS



Até que ponto se pensa nos limites dos "gadgets"?

Comentários

Anónimo disse…
Os Gadgets podem ser benéficos em muitas tarefas, nomeadamente na cozinha, para facilitar a preparação dos alimentos (descascar ou partir os legumes). No entanto, pode levar a um desleixo notório das pessoas, isso verifica-se no aumento do sedentarismo e no comodismo que cada vez mais as pessoas tendem a adoptar.
Os limites devem ser estabelecidos o mais rápido possível, antes que seja tarde demais.
Anónimo disse…
A ética da questão fulcral é sempre posta de parte, enquanto se pensa na parte financeira de qualquer assunto.
Refiro a ética como fundamental, pois é a partir desta que se levantam questões relativamente às posições que se adoptam para defender alguma ideia; algo que não está a ser feito.
Não se pensa nos limites de nada, quando se ganha dinheiro com isso mesmo.
Anónimo disse…
Questão polémica da qual nem me tinha apercebido.
Lidamos todos os dias com objectos deste calibre e menosprezamos toda a sua evolução. Muito sinceramente acho que a representação, na Revista Courrie, pode contituir uma realidade no futuro. Os Humanos perdem-se com coisas supérfluas, eventualmente terá de ser subtituido nalgumas tarefas...
Anónimo disse…
ah e tal...
I. disse…
Ui, um homem robot? Deixa-me imaginar o que isso dava...




Hm.




=)
Anónimo disse…
Se formos a ver, somos todos máquinas biológicas extraordinárias, muitíssimo evoluídas e a anos-luz da tecnologia que agora dominamos. Se assim o é, estamos em constante interacção entre máquinas, e somos resultados de relações sexuais entre outras máquinas. Serão as nossas falhas (longevidade, doenças, erros, manias) algo mau? Ou, numa fase da criação das mesmas máquinas que somos, algo que se decidiu necessário para termos uma personalidade? Bjxs! Posta mais!

Mensagens populares